sábado, 21 de agosto de 2010
Faça como os passarinhos
Faça como os passarinhos. Comece o dia cantando.
A música é o alimento para o espírito.
Cante qualquer coisa, cante desafinado, mas cante!
Cantar dilata os pulmões e abre a alma para tudo de bom que a vida tem
por oferecer.
Se insistir em não cantar, ao menos ouça muita música e deixe-se
absorver por ela.
Ria da vida.
Ria dos problemas.
Ria de você mesmo.
Ria das coisas boas que lhe acontecem.
Ria das besteiras que fez.
Ria abertamente para que todos possam se contagiar com a sua alegria.
Não se deixe abater pelos problemas.
Se você se convencer de que está bem,
vai acabar acreditando e se sentindo bem.
O bom humor, assim como o mau humor, é contagiante. Qual deles você escolhe?
Leia coisas positivas. Leia bons livros, poesias,
pois a poesia é a arte de aceitar a alma.
Pratique algum esporte.
O peso da cabeça é muito grande e tem que ser contrabalançado com alguma
coisa.
Você certamente vai se sentir bem disposta, mais animada e mais jovem.
Encare suas obrigações com satisfação. É maravilhoso quando se gosta do
que faz.
Ponha amor em tudo o que estiver ao seu alcance.
Quando for fazer alguma coisa, mergulhe de cabeça.
Não viva emoções mornas, próprias de pessoas mornas.
Não deixe as oportunidades que a vida oferece. Elas não voltam.
Nenhuma barreira é intransponível se você estiver disposto a lutar.
Não deixe que os problemas acumulem.
Resolva-os logo!
Fale.
Converse.
Escute.
Brigue.
O que mata é o silêncio e o rancor.
Exteriorize tudo, deixe que as pessoas saibam que você as estima,
as ama, precisa delas, principalmente em família.
Amar não é vergonha.
Texto: Benjamin Franklin
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sábado, 7 de agosto de 2010
Estratégias Mentais
ESTRATÉGIAS MENTAIS
(O que você deve fazer de dentro para fora)
1- Pense sempre, de forma positiva. Toda vez que um pensamento negativo vier à sua cabeça, troque-o por outro! Para isso é preciso muita disciplina mental. Você não adquire isso do dia para a noite, assim como um “atleta” treine mito.
2- Não tenha medo de nada e ninguém. O medo é uma das piores causas de nossas perturbações interiores. Tenha fé em você mesmo. Sentir medo é acreditar que os outros são poderosos. Não dê poder ao próximo.
3- Não se queixe. Quando você reclama, tal qual um imã, você atrai para si toda a carga negativa de suas próprias palavras. A maioria das coisas que acabam dando errado, começa a se materializar quando nos lamentamos.
4- Risque a palavra “culpa” do seu dicionário. Não se permita esta sensação, pois quando nos punimos, abrimos nossa retaguarda para espíritos opressores e agressores, que vibram com nossa melancolia. Ignore-os.
5- Não deixe que interferências externas tumultuem o seu cotidiano. Livre-se de fofocas, comentários maldosos e gente deprimida. Isso é contagioso. Seja prestativo com quem presta. Sintonize com gente positiva e alto astral.
6- Não se aborreça com facilidade e nem dê importância às pequenas coisas. Quando nos irritamos, envenenamos nosso corpo e nossa mente. Procure conviver com serenidade e quando tiver vontade de explodir, conte até dez.
7- Viva o presente. O ansioso vive no futuro. O rancoroso, vive no passado. Aproveite o aqui e agora. Nada se repete, tudo passa. Faça o seu dia valer a pena. Não perca tempo com melindres e preocupações, pois só trazem doenças.
ESTRATÉGIAS MENTAIS
(O que você deve fazer de fora para dentro)
1- A água purifica. Sempre que puder vá à praia, rio ou cachoeira. Em casa, enquanto toma banho, embaixo do chuveiro, de olhos fechados, imagine seu cansaço físico e mental e que toda a carga negativa está indo embora, por água abaixo
2- Ande descalço quando puder, na terra de preferência. Em casa, massageie os pés com um creme depois de um longo dia de trabalho. Os escalde em água morna.
3- Mantenha contato com a natureza; tenha em casa um vaso de plantas pelo menos. Cuide dele com carinho. O amor que dedicamos às plantas e animais acalma o ser humano e funciona como relaxante natural.
4- Ouça músicas que o façam cantar e dançar. Seja qual for o seu estilo preferido, a vibração de uma canção tem o poder de nos fazer sentir vivos, aflorando a nossa emoção e abrindo o nosso canal com alegria.
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo o impeça de tentar.
Liberte-se!!! Sempre que puder livre-se da rotina e pegue a estrada, nem que seja por um único dia. Conheça novos lugares e novas pessoas. Viva a vida!!!
Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque, “embora quem quase morre, esteja vivo, quem quase vive já morreu.”
O medo nos afasta das derrotas... mas das vitórias também!!!
Linda essa mensagem?
Ela pode ficar ainda mais bonita quando aplicada nas nossas vidas.
Vamos meditar no assunto com muito carinho!!!
Tenha um dia repleto de novas estratégias e muita confiança!!!
Autor: Desconhecido
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Beijo em pé
Uma vez, almocei com duas amigas mineiras, ambas casadas há bastante tempo, veteranas em bodas de prata, e ainda bem felizes com seus respectivos. Falávamos das dificuldades e das alegrias dos relacionamentos longos. Até que uma delas fez uma observação curiosa. Disse ela que não tinha do que reclamar, porém sentia muita falta de beijo em pé.
Como assim, beijo em pé?
Depois de um tempo de convívio, explicou ela, o casal não troca mais um beijo apaixonado na cozinha, no corredor do apartamento, no meio de uma festa. É só bitoquinha quando chega em casa ou quando sai, mas beijo mesmo, “aquele”, acontece apenas quando deitados, ao dar início às preliminares. Beijo avulso, de repente, sem promessa de sexo, ou seja, um beijaço em pé, esquece.
E rimos, claro, porque quem não se diverte perdeu a viagem.
Faz tempo que aconteceu essa conversa, mas até hoje lembro da Lucia (autora da tese) quando vejo um casal se beijando na pista de um show, no saguão de um aeroporto ou na beira da praia. Penso: olha ali o famoso beijo em pé da Lucia. Não devem ser casados. Se forem casados , chegaram ontem da lua de mel.
Há quem considere o beijo – não o selinho, o beijo! – uma manifestação muito íntima e imprópria para lugares públicos. Depende, depende. Não há regras rígidas sobre o assunto, tudo é uma questão de adequação. Saindo de um restaurante, abraçados, caminhando na rua em direção ao carro, você abre a porta para sua esposa (sim, sua esposa há uns bons 20 anos) e taca-lhe um beijo antes que ela se acomode no assento. Por que não?
Porque ela vai querer coisa e você está cansado. Ai, não me diga que estou lendo seus pensamentos.
O beijo entre namorados, a qualquer momento do dia ou da noite, enquanto um lava a louça e o outro seca, por exemplo, é um ato de desejo instantâneo, uma afirmação do amor sem hora marcada. No entanto, o tempo passa, o casal se acomoda e o hábito cai no ridículo: imagina ficar se beijando assim, no mais, em plena segunda-feira, com tanto pepino pra resolver. Ninguém é mais criança.
Pode ser. Mas que gracinha de criança foi o goleiro Casillas da Espanha ao interromper a entrevista da namorada jornalista e tacar-lhe um beijo sem aviso, um beijo emocionado, um beijo à vista do mundo, um beijo em pé. Naquele instante, suspiraram todas as garotas do planeta, e as nem tão garotas assim. E os homens se sentiram bem representados pela virilidade do campeão. Pois então: que repitam o gesto em casa, e não venham argumentar que não somos nenhuma jornalista Sara Carbonero. Isso não é desculpa.
Martha Medeiros
Comentário pessoal: ahhh, essa Martha Medeiros, sempre surpreende, nós, mulheres!!
Adoro!!!
=)
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